Investir em imóvel na planta é rentável? Veja o que Andrea Buzzoni compartilha de sua experiência

Hoje o blog traz a experiência pessoal de Andrea Buzzoni ao comprar seu primeiro imóvel. São dicas simples que fazem a diferença ao optar pelo projeto e, principalmente, pela construtora.

Por se tratar de um investimento muito alto, a decisão deve ser tomada com calma e segurança, afinal, o primeiro "lar" é uma grande conquista. Por isso, tem que ser uma conquista feliz e tranquila.

Boa leitura!

Tenho acompanhado a evolução de alguns empreendimentos e  de  construtoras em Taubaté, minha cidade, e notei que aquelas que trabalham com seriedade e competência não tem tido dificuldade para se estabelecer no mercado.

Como toda cidade de interior, as pessoas buscam sempre as mais tradicionais, que hoje estão mais que consagradas no meio e contam com uma carteira invejável de investidores.

Porém, o mercado tem oferecido espaço para aquelas que são novas e que trabalham com seriedade.  Vendo isso, resolvi pesquisar para  investir no mercado.

Em novembro de 2010 decidi investir em um apartamento na planta. Procurei conhecer:

- a construtora;

- seus parceiros;

- suas obras;

- suas garantias;

- o projeto e a região do mesmo;

- a demanda para aquele tipo de imóvel o empreendimento;

- a estimativa de valorização para o bairro em que ele seria construído.

Após a pesquisa, arrisquei minha primeira compra.

Comecei com um investimento pequeno, que exigisse uma pequena parcela mensal, com intermediárias acessíveis e que ainda estava no período de pré-lançamento, período em que o projeto está em fase final de aprovação e ainda não possui documentação.

Nesse período, o empreendimento é apresentado e os compradores podem fazer reservas sem nenhum tipo de transação financeira. Apenas uma promessa de compra é assinada entre o comprador e a construtora como uma forma de garantir um preço diferenciado após o lançamento oficial. O lançamento normalmente ocorre depois liberação da documentação e número do registro de incorporação.

Optei por um apartamento de dois dormitórios com 58 metros quadrados em um bairro pouco procurado e onde ainda não havia condomínios verticais. Mesmo o bairro sendo pouco procurado, é bem localizado e não havia sido visto com olhos de investidores, com uma grande expectativa de crescimento em função de um novo shopping, que seria construído nas proximidades. A construção do shopping seria a garantia de valorização.

Observei que, em média, calculando baixo, os imóveis na planta costumam valorizar em torno de 30% a 40 % desde o seu lançamento até a entrega.

No meu caso tenho sido surpreendida positivamente. De novembro de 2010 até dezembro de 2011, o meu apartamento já sofreu uma valorização de aproximadamente R$ 50 mil e meu investimento até agora não ultrapassou os R$ 17 mil. E ainda falta um ano e seis meses para a conclusão da primeira fase do projeto, o que acarreta mais tempo de valorização.

Isso me fez prestar mais atenção no mercado e pensar em quem sabe e quer arriscar em novos investimentos.

Hoje muita gente investe em imóveis como forma de garantir uma segunda aposentadoria. Quer seja comprando e revendendo com o lucro, quer seja comprando e posteriormente alugando.

Não podemos negar que, a idéia de no futuro contar com alguns imóveis para gerar uma renda extra, é bastante atraente,  melhor ainda se eles puderem ser adquiridos  gradativamente, sem grandes sacrifícios e nem grandes riscos.

Por isso acredito que aquisição na planta é interessante para aqueles que querem investir, mas não podem ou não gostam de se descapitalizar.

Se os devidos cuidados forem tomados, como fiz no momento da minha escolha, a rentabilidade é garantida e os riscos são poucos.

Andréa Buzzoni trabalha com Investimentos Imobiliários em Taubaté.

Contato: andrea_buzzoni@hotmail.com / (12) 3025-0707 ou (12) 7898-3195 - ID: 10*24167